A unidade em Luís Eduardo Magalhães será capaz de produzir 460 milhões de litros de etanol anualmente e tem previsão de conclusão para 2026.
© Foto: TheAgriBiz
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A principal produtora de etanol de milho na América Latina anunciou recentemente sua expansão para a Bahia, destacando o Matopiba como a nova fronteira na produção de biocombustíveis derivados de cereais.
Com um aporte de R$ 1,2 bilhão, a Inpasa construirá uma usina de etanol em Luís Eduardo Magalhães, um dos principais centros agrícolas do oeste da Bahia. Estima-se que a planta estará operacional em 2026.
Na nova instalação, a Inpasa processará um milhão de toneladas de grãos anualmente, focando principalmente no milho e sorgo. Recentemente, a empresa manifestou interesse em fabricar etanol a partir desses cereais, como uma alternativa para regiões onde a segunda safra não é tão produtiva.
A expectativa para a produção anual de etanol em Luís Eduardo Magalhães é de 460 milhões de litros, juntamente com 230 mil toneladas de DDGS (grãos secos de destilaria), um subproduto empregado na ração animal. Com a instalação da nova planta, a Inpasa planeja criar três mil empregos, incluindo vagas durante a construção da unidade e posições diretas após o começo das operações.
Com a adição da nova unidade, a Inpasa expandirá para seis plantas no Brasil, além de ter outras duas no Paraguai. A empresa já opera três usinas no Brasil e está construindo mais duas, localizadas em Sidrolândia (MS) e Balsas (MA), sendo este o primeiro projeto do estado de etanol produzido a partir de grãos.
Levando em conta as unidades no Paraguai, a Inpasa terá capacidade para processar 12 milhões de toneladas de grãos anualmente. No ano de 2023, a empresa processou mais de 6 milhões de toneladas de milho, correspondendo a 4,5% da produção nacional desse cereal.
No último ano, a empresa criada por José Odvar Lopes registrou um faturamento próximo a R$ 12 bilhões.
O investimento da Inpasa na Bahia será facilitado pelo apoio do governo do estado, que oferecerá incentivos fiscais. Durante uma cerimônia nesta terça-feira, o governador Jerônimo Rodrigues assinou um decreto que estabelece um crédito presumido de 75% sobre as vendas de etanol e DDG.
Com essa medida, o governo pretende diminuir a aquisição de etanol de outros estados. No momento, 80% do etanol consumido na Bahia é importado.
Com um aporte de R$ 1,2 bilhão, a Inpasa construirá uma usina de etanol em Luís Eduardo Magalhães, um dos principais centros agrícolas do oeste da Bahia. Estima-se que a planta estará operacional em 2026.
Na nova instalação, a Inpasa processará um milhão de toneladas de grãos anualmente, focando principalmente no milho e sorgo. Recentemente, a empresa manifestou interesse em fabricar etanol a partir desses cereais, como uma alternativa para regiões onde a segunda safra não é tão produtiva.
A expectativa para a produção anual de etanol em Luís Eduardo Magalhães é de 460 milhões de litros, juntamente com 230 mil toneladas de DDGS (grãos secos de destilaria), um subproduto empregado na ração animal. Com a instalação da nova planta, a Inpasa planeja criar três mil empregos, incluindo vagas durante a construção da unidade e posições diretas após o começo das operações.
Com a adição da nova unidade, a Inpasa expandirá para seis plantas no Brasil, além de ter outras duas no Paraguai. A empresa já opera três usinas no Brasil e está construindo mais duas, localizadas em Sidrolândia (MS) e Balsas (MA), sendo este o primeiro projeto do estado de etanol produzido a partir de grãos.
Levando em conta as unidades no Paraguai, a Inpasa terá capacidade para processar 12 milhões de toneladas de grãos anualmente. No ano de 2023, a empresa processou mais de 6 milhões de toneladas de milho, correspondendo a 4,5% da produção nacional desse cereal.
No último ano, a empresa criada por José Odvar Lopes registrou um faturamento próximo a R$ 12 bilhões.
O investimento da Inpasa na Bahia será facilitado pelo apoio do governo do estado, que oferecerá incentivos fiscais. Durante uma cerimônia nesta terça-feira, o governador Jerônimo Rodrigues assinou um decreto que estabelece um crédito presumido de 75% sobre as vendas de etanol e DDG.
Com essa medida, o governo pretende diminuir a aquisição de etanol de outros estados. No momento, 80% do etanol consumido na Bahia é importado.
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